A legislação é restritiva com relação aos atos que possam incorporar despesas para os exercícios seguintes, sobretudo em anos eleitorais... Seria praticamente impossível o BolsoJegue comprometer o mandato do próximo presidente com sabotagens econômicas...
Ademais, qualquer gasto adicional teria que ser aprovado pelo Congresso... E haveria baixo apetite da maioria dos parlamentares em sabotar o presidente recém-eleito... Antes até pelo contrário: o mais provável é que haja uma romaria para apoiar o novo presidente...
Será divertido ver a cara de bunda do BolsoJegue depois da eleição e seus "argumentos" (relinchos) para "explicar" o que aconteceu.... Mais divertido ainda será vê-lo em sérios apuros judiciais a partir de 2023, quando as instituições darão o troco pelos 4 anos de descalabro....