Que mora no Rio de Janeiro já percebeu isso faz tempo, mas parece que, nas eleições, fica hipnotizado.
Elegeram o "pastor" Crivella" e de cara ele só faltou proibir o Carnaval no Rio. Sem poder fazer isso porque seria insanidade demais, cortou as verbas. Não contente, começou a privilegiar seus "irmãos" de fé no atendimento à saúde. Em outras palavras, os outros que aguentem a fila. Ele chegou ao desplante de dizer que "Deus o escolheu para esse cargo e que por isso sua igreja deveria aproveitar essa dádiva". Quase foi impichado.
Esse indigitado exemplo de religioso foi até ministro da pesca da presidenta. Tem cabimento, isso?
A política é uma cachaça, tomou um gole, é difícil de abandonar o vício.