Duas raríssimas vezes, mas em plenas condições de fazer um 4 com as pernas. Caí, mas antes de cair ganhei a aposta dos outros que não conseguiram nem se levantar da cadeira à mesa.
Aprendi que há um limite, a partir do qual deixa de causar prazer sensorial para ser um tormento para todos os que nos veem, nos ouvem e nos aturam. Passei a não aturar bêbados. Já cheguei a socorrer indivíduos caídos no meio da rua sob risco de atropelamento. Agora quero distância deles e delas. Ninguém merece! Aliás... sim. bêbados se merecem.
